As pessoas vivem dizendo por aí que amam Andy Warhol a a pop art norte-americana, será que elas realmente sabem o que é isso?
Bom pra começar o Andy se chamava Andrew, e a questão da pop art, tem muito a ver com a desvalorização (financeira) da arte, e ao mesmo tempo faz com que a obra já não seja mais única, pode-se dizer que Andy foi um continuador da obra de Duchamp com os ready-mades, no entanto ao invés de transformar um objeto cotidiano numa obra, Andy multiplicava as obras tirando seu valor de única, utilizando a gravura, técnica que permite a reprodução através de uma matriz por umas 100, 200 vezes, mas sempre assinada pelo autor. Quanto a questão da pop art, os artistas não utilizaram apenas a Marilyn, mas tudo aquilo que fosse realmente popular, no caso de Andy, a Coca-cola, a lata de sopa Campbell´s, a imagem do tirano chinês Mao Tse Tung e outros desse tipo. Foi realmente um grande nome para a arte, no entanto não basta usar uma camiseta com a imagem da Marilyn colorida e dizer que ama a a pop art de Andy Warhol, é necessário saber o contexto revolucionário em que ela se encontra.
Acredito ser interessante saber que Andy não foi um artista de uma face só, atuou em diversos campos da arte, como a video-art, sendo um dos precurssores, a instalação, e inclusive patrocinador e idealizador de uma das mais importantes bandas de rock da história, infelizmente não tão conhecida, o Velvet Underground, uma banda de rock experimentalista que pode-se dizer precurssora do alternativo, o verdadeiro, Diz-se por aí que após ouvir seus albuns pessoas como Axl Rose e Kurt fundaram suas bandas, ah e os Strokes claro....
Andy foi com certeza um dos mais importantes nomes do século XX ao lado de Picasso, Mondrian e Duchamp.
Homossexual, excêntrico, durante a infância era péssimo aluno de artes e ao fim da vida fez uma série pouco conhecida de gravuras, onde eram retratados acidentes de carros terríveis e depois de reproduzidas, Andy urinava sobre cada uma delas.
Com certeza admirável para a maioria dos jovens que frequentam a rua Augusta.
Bom pra começar o Andy se chamava Andrew, e a questão da pop art, tem muito a ver com a desvalorização (financeira) da arte, e ao mesmo tempo faz com que a obra já não seja mais única, pode-se dizer que Andy foi um continuador da obra de Duchamp com os ready-mades, no entanto ao invés de transformar um objeto cotidiano numa obra, Andy multiplicava as obras tirando seu valor de única, utilizando a gravura, técnica que permite a reprodução através de uma matriz por umas 100, 200 vezes, mas sempre assinada pelo autor. Quanto a questão da pop art, os artistas não utilizaram apenas a Marilyn, mas tudo aquilo que fosse realmente popular, no caso de Andy, a Coca-cola, a lata de sopa Campbell´s, a imagem do tirano chinês Mao Tse Tung e outros desse tipo. Foi realmente um grande nome para a arte, no entanto não basta usar uma camiseta com a imagem da Marilyn colorida e dizer que ama a a pop art de Andy Warhol, é necessário saber o contexto revolucionário em que ela se encontra.
Acredito ser interessante saber que Andy não foi um artista de uma face só, atuou em diversos campos da arte, como a video-art, sendo um dos precurssores, a instalação, e inclusive patrocinador e idealizador de uma das mais importantes bandas de rock da história, infelizmente não tão conhecida, o Velvet Underground, uma banda de rock experimentalista que pode-se dizer precurssora do alternativo, o verdadeiro, Diz-se por aí que após ouvir seus albuns pessoas como Axl Rose e Kurt fundaram suas bandas, ah e os Strokes claro....
Andy foi com certeza um dos mais importantes nomes do século XX ao lado de Picasso, Mondrian e Duchamp.
Homossexual, excêntrico, durante a infância era péssimo aluno de artes e ao fim da vida fez uma série pouco conhecida de gravuras, onde eram retratados acidentes de carros terríveis e depois de reproduzidas, Andy urinava sobre cada uma delas.
Com certeza admirável para a maioria dos jovens que frequentam a rua Augusta.
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